Bom... Como dito anteriormente, minha intenção desde que cheguei aqui, era não comprar carro. Tinha a idéia de economia somada a idéia naturalista de não poluir o ambiente. Quando morei em Chicago consegui uma bicicleta emprestada de um amigo e ia, sorridente, pedalando pelas ruas onde Al Capone fez história. A idéia aqui era a mesma. Comprar uma bicicleta, perder os quilinhos a mais, ainda ter um meio de transporte que não poluisse e principalmente: que fosse barato.
Fui na Target para comprar o meu futuro meio de transporte. Lá é uma loja sofisticada, onde você encontra de tudo: coisas pra sua casa, pro seu carro, roupas, comidas e por aí vai. Olhei várias magrelas... Vários modelos, por minutos investiguei qual seria a melhor opção. Testei ali mesmo. Aí defini, uma linda bicicleta azul e branco, da marca Schiwinn, 21 marchas... A qualidade da bicicleta era espetacular e, por isso, o preço um pouco mais salgado. Mas era macia, confortável, bonita. E como caiu como uma luva..... Ía pro trabalho, ao mercado, passear... Éramos unha e carne. Por duas semanas, fomos um casal inseparável. Dentro do meu edifício tem um local para estacionamento de bicicletas. Mas ela não merecia dormir lá. Não era como as outras. Era especial. Então dormia em casa.
Um certo dia, duas semanas depois de ter comprado, voltei com muitas compras do mercado e como moro no terceiro andar, ou seja, precisaria subir com as compras e a bicicleta no lombo, a solução foi deixá-la no estacionamento de bicicletas. Eu havia comprado uma corrente de aço grosso e com segredo. Aparentemente impossível de abrir e segura. Bom, mas apenas aparentemente. Lembre-se que estamos falando de Alê Torres. No dia seguinte, uma segunda-feira, fui ao encontro da minha amada, para me transportar para o trabalho. Mas cadê? Olhei para todos os lados, assustei. Não estava lá. Será que não levei pra casa? Porra, mas tinha certeza que tinha trancado a minha companheira aqui embaixo. Subi até em casa e nada. Eu realmente tinha a absoluta certeza de que havia estacionado lá embaixo, e com uma puta corrente. Desci novamente. Não acreditava no que eu NÃO estava vendo. Fui furtado. Em pleno EUA. Dentro do prédio, que fica na área mais nobre de Dallas. Inacreditável. Mas a bichinha foi pedalar em outras bandas.
Fui de bonde pro trabalho. Inconsolável. Fui ao escritório que administra meu prédio e quebrei o pau. Disseram que iriam investigar, que isso e aquilo. Mas realmente ela se foi para sempre.
Indignado, alguns dias depois, vi que precisava comprar outra bicicleta. Fui novamente na Target. Olhei a bicicleta mais barata e comprei. Não demorei 14 minutos na loja. Que se dane! Vai ser qualquer uma. Era dura, feia e a marcha trocava sozinha... Um bizarro sistema de câmbio automático! Querem me furtar? Então que furtem uma fumbreca. No dia seguinte a compra, vou ao trabalho com ela e na saída do expediente, voltando pra casa, vejo que a bicicleta tá pesando uns 400 kg a mais. Chego em casa e vejo que o pneu tá murcho. Havia comprado uma bomba de ar pra encher. E pronto, pneu bonito novamente, no dia seguinte vou para o trabalho pedalando a ordinária. No final do dia, lá estava, murcho de novo. Mas será o Benedito? Voltei pro trabalho e pedi ajuda a um gringo que tem uma caminhonete. Arremessei a fia da puta na caçamba e partimos pro Target. Queria outra bicicleta. A gringa pilantra me disse que não poderia trocar, porque já havia sido usada, mas que a manutenção era gratuita e bla bla bla. Era uma terça-feira, se não me engano. Na quinta estaria pronta. Fiquei louco, bicicleta nova problemática e ainda tinha de esperar 2 dias pra arrumar? Quem disse que foram 2 dias? Eles queriam dizer 10 dias. Ligava todos os dias a partir de quinta-feira. O vagabundo da manuntenção não tinha ido nesse dia. Não tinha visto no outro e por aí foi. O atendimento ao consumidor aqui é péssimo. Desligavam na minha cara, falavam bravos... Resolvi ir à loja e exigir a bicicleta consertada ou uma nova. Procuraram aqui, ali e eu tinha um jogo de futebol e como não tinha carona, um camarada ia passar em casa as 20h. Precisava zarpar rápido... E enrolaram... 19h45... 19h50... 19h55... 20h! Falei que voltava as 21h pois tinha compromisso.
O Target fica a uns 2 km de casa. Eu já estava atrasado para a carona. Corri, corri, corri. Em 10 ou 15 minutos estava na porta de casa. Atrasado. Morto. Suado. E o argentino desesperado, porque eu não tinha telefone naquela época. Não conseguia saber o que tinha acontecido. Fomos ao futebol e eu joguei por 10 minutos no máximo, já estava morto pela correria pré-jogo.
Na volta ele me deixou no Target e novamente fui brigar. Alguns minutos se passaram e um corno falou que a bicicleta havia sumido. Simplesmente não estava em lugar algum. Poxa, fiquei feliz viu? Procura aqui, procura ali e realmente sumiu. O gerente, com cara de camundongo, me fala que eu poderia escolher outra bicicleta e levar embora. Eu dava pulos de alegria. Afinal, aquela que eu tinha comprado tava um lixão. Mas... Na correria de voltar pra casa, pra jogar futebol, deixei a carteira lá... Ou seja, esqueci a nota fiscal da compra. E só podia efetuar a troca com o maldito papel. Então a solução foi voltar no dia seguinte. Mas fui sorridente, afinal, ia trocar aquela carcaça por uma melhor e novinha, sem problemas. No dia seguinte vou à troca. E pimba, acharam a pilantra. Infelizmente. A troca foi cancelada, voltei pra casa com ela, agora com pneus novos, mas tinha ainda o sistema de troca de marchas automática, o que várias vezes me fazia perder o equilíbrio ou meter o joelho no guidão.
Algum tempo depois, resolvi comprar o carro. Olhei aqui, olhei ali e resolvi pegar um Volkswagem, que tinha um plano pra estrangeiros sem créditos. Ou seja, eu não precisaria dar dinheiro de entrada (o famoso Cash Down). E ainda melhor, o primeiro mês a concessionária pagava. Mamão com açúcar. Escolhi um lindo Jetta, preto, teto solar, banco de couro, aerofólio. Fiz o seguro bonitinho. Meus pais estavam me visitando nessa época. Era meu novo bibelot. Tratava com carinho, amor e atenção. Comprei um GPS (Global Positioning System, um sistema de navegação, para eu não me perder nas inúmeras rodovias e pontes de Dallas) que falava em português e ouvia somente sambinha através do ipod. Tudo para o carro se sentir parte da família. No estacionamento de casa, colocava o carro encostado na parede, pra diminuir em 50% as chances de algum puto meter a porta na lataria. E foi esse amor por 2 semanas. A maldita síndrome das 2 semanas. Exatamente como a bicicleta, cheguei no estacionamento e vi a cena. Vidro quebrado. O que teria acontecido? Abri a porta e o GPS e o Ipod (devidamente escondidos) haviam sumido. Fui furtado. 2 semanas. Vidro quebrado e ainda quando o vadio foi entrar no carro, meteu o joelho na porta que ficou amassada (até hoje está assim). Esperei o seguro, que me disse que mandaria algum puto só em 48 horas. Chamei a polícia, que me disse que era normal acontecer. Fui na administração do meu condomínio, que simplesmente lavou as mãos e disse que isso é normal na parte nobre de Dallas. Mas dentro do próprio condomínio? 2 vezes? Após 2 semanas exatas que foram feitas as compras? Pois é meus caros, isso não é normal, mas como só acontece comigo essas coisas... Como disse um amigo: você sai do Brasil, de São Paulo, pra ser furtado em Dallas, nos EUA, no primeiro mundo? Vá se benzer, ou melhor, vá se foder.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Volta Menino Ranhento, por favor!
Felicidade de pobre dura pouco, e de Alê então? Passa como um raio veloz!
Iria voltar do Brasil, pra Dallas, num vôo tranquilo, vazio. Já me imaginava utilizando os 3 bancos do centro do avião, como cama única. Mas não! Esse vôo corria o risco de não sair e fui movido pra um vôo 2 horas mais cedo. E mais uma vez parecia uma Jabiraca, um Pau-de-Arara. Ao chegar no meu assento me deparo com uma menininha de uns 4 anos, loirinha, chegou até parecer educadinha. Mas quando viu que eu ia sentar ali, falou pra mãe: saco, agora não conseguirei dormir deitada. Eu só respondi: eu também não. E quem disse que ela não fez isso? Já na primeira hora de vôo, deitou no colo da mãe, recolhida entre o banco dela e no da mãe. Vocês não imaginam o que é viajar 10 horas sofrendo com os coices dessa mulinha bonitinha. Eu tentava pegar no sono e acordava achando que minhas costelas iriam explodir. Era ela esticando as pernas, jogando seus pés contra meu baço. Eu tentava pegar no sono mais uma vez e acordava com um chute no nariz. Outra vez tentava pegar no sono e recebia um direto de um calcanhar no queixo. Mais uma vez, e a certeza de ter quebrado umas 3 costelas. Joelho, pernas e agora as costelas podres. O ônibus da gaviões fez juz novamente. Volta Menino Ranhento!
Iria voltar do Brasil, pra Dallas, num vôo tranquilo, vazio. Já me imaginava utilizando os 3 bancos do centro do avião, como cama única. Mas não! Esse vôo corria o risco de não sair e fui movido pra um vôo 2 horas mais cedo. E mais uma vez parecia uma Jabiraca, um Pau-de-Arara. Ao chegar no meu assento me deparo com uma menininha de uns 4 anos, loirinha, chegou até parecer educadinha. Mas quando viu que eu ia sentar ali, falou pra mãe: saco, agora não conseguirei dormir deitada. Eu só respondi: eu também não. E quem disse que ela não fez isso? Já na primeira hora de vôo, deitou no colo da mãe, recolhida entre o banco dela e no da mãe. Vocês não imaginam o que é viajar 10 horas sofrendo com os coices dessa mulinha bonitinha. Eu tentava pegar no sono e acordava achando que minhas costelas iriam explodir. Era ela esticando as pernas, jogando seus pés contra meu baço. Eu tentava pegar no sono mais uma vez e acordava com um chute no nariz. Outra vez tentava pegar no sono e recebia um direto de um calcanhar no queixo. Mais uma vez, e a certeza de ter quebrado umas 3 costelas. Joelho, pernas e agora as costelas podres. O ônibus da gaviões fez juz novamente. Volta Menino Ranhento!
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Menino Ranhento!
Viajar pro Brasil sempre é uma questão de muita alegria. Mas de irritação e com a paciência beirando ao precipício. Odeio como se tarda o esquema arrumar malas – sair de casa – aeroporto – check-in – sala de embarque – embarque por grupos (o meu sempre é o último) - fila pra entrar no avião – gente lerda colocando as malas no bagageiro – instruções pelos comissários – taxiar – levantar vôo – ficar 10 horas voando – aterrisar – aguardar os mesmos lerdos sairem do avião – esperar a mala (a minha sempre é a última) - alfândega. Isso tudo é um processo que chega a levar um total de 15 horas! É lógico que é compensador, chegar, curtir a família, amigos, meu samba, meu axé, mas tudo tem seus contras.
Tenho quase 1.90 metros de altura. Portanto não sou uma pessoa pequena não. É impressionante como os assentos dos aviões não foram realmente feitos para gordos e altos. São 10 horas de vôo se espremendo entre sua poltrona e a da frente. E aguentando o que está sentando atrás toda hora dar joelhadas no meu banco. Raramente consigo dormir nesses vôos. No máximo uma pestaninha de 1 hora... Sento na cadeira que dá acesso ao corredor, pra poder esticar as pernas pra fora. Logicamente no que eu ganho de um pouco mais de espaços, ganho também em nego pisando no meu pé, em comissária me atropelando com o carrinho de comidas. O avião que pego pra ir e voltar do Brasil é pequeno. Só pra você ter idéia de como é: cada fileira tem 7 assentos. 2 na parte esquerda, 3 no centro e 2 na parte direita.Tento sempre sentar nos assentos do centro, que beiram o corredor, porque a probabilidade de um infeliz sentar exatamente na cadeira do meio, preso, sem liberdade pra nada, é menor. Sendo assim poderia esticar meus pés tanto pro corredor, quando há espaço vago na cadeira central. Isso quando o avião não parece um ônibus da gaviões da fiel.
E indo ao Brasil hoje, final de férias escolares, imagina se tinha espaço pra uma mosca gringa tentar a sorte ilegalmente no país do tio Lula? Lotadíssimo e eu poderia jurar que tinha gente na área das malas e dormindo nos banheiros. Mas até aí tudo bem. O duro é quando senta um bicho estranho ao seu lado. Sabe aqueles meninos gordinhos, cheio de espinhas, óculos fundo de garrafa e que aposto que quando ri sai um ranhentinho e ele puxa de volta pra napa e ainda faz um ahhhhh (como em propaganda da pasta de dente Kolynos). Ele provavelmente voltava de férias na Disney. Primeira vez de EUA. Envolto na tecnologia que esse país nos proporciona a preço mais em conta.
Tive a sorte de sentar ao lado de uma pessoa, que passou 10 horas, inquieto, mexendo no novo ipod, fuçando no novo relógio, esbarrando seu braço em mim, girando o fone de ouvido nos dedos, debruçando o cabeção pra ver o filme que eu estava vendo no laptop, ficar com cara de criança pilantra de “fiz cocô” quando viu que eu estava vendo uma cena forte de Jogos Mortais IV, espichando o pescoço pra ver o filme que um cara via no banco da frente... Eu já sou inquieto num avião... É impressionante como é horrível o espaço e minhas costas vão pro limbo, preciso sempre levantar e dar uma volta, pra ver que ainda consigo andar, apesar das dores nas pernas, nas costas, nos ombros, no cabelo. Tudo dói. Mas viajar ao lado de um ranhentinho (que deve ter espirrado umas 45 vezes e, cada vez que espirrava ria com seu amigo nerd, me lembrando Beavis e Butt-Head). Vou dizer que não é fácil. O moleque foi incontrolável e sabe a bebida dele? Café! A viagem inteira tomando café. Dá-lhe energia. As mãos batucando enquanto ouvia o ipod. As vezes as mãos rodopiavam no ar, como se fosse um baterista de uma banda de ranhentos famosa. 10 horas que percebi que minha paciência tá num nível bom, porque consegui me controlar e não agredir ninguém. Bom, mas chegamos no Brasil. O ranhentinho deve ter ido pra casa dele, ligado o computador, hackeado algum orkut de amigo, procurado comandinhos na internet pra ludibriar os amigos nos desafios no video game e por aí vai.
Na chegada, ele comenta com o amigo: - nossa, amanhã tem aula, que saco, mas vou passar o dia jogando videogame e falar pra minha mãe que não descansei da viagem...
E os dois dão risadas e vejo um ranhentinho indo e voltando da napa. Deus salve os ranhentos!
Tenho quase 1.90 metros de altura. Portanto não sou uma pessoa pequena não. É impressionante como os assentos dos aviões não foram realmente feitos para gordos e altos. São 10 horas de vôo se espremendo entre sua poltrona e a da frente. E aguentando o que está sentando atrás toda hora dar joelhadas no meu banco. Raramente consigo dormir nesses vôos. No máximo uma pestaninha de 1 hora... Sento na cadeira que dá acesso ao corredor, pra poder esticar as pernas pra fora. Logicamente no que eu ganho de um pouco mais de espaços, ganho também em nego pisando no meu pé, em comissária me atropelando com o carrinho de comidas. O avião que pego pra ir e voltar do Brasil é pequeno. Só pra você ter idéia de como é: cada fileira tem 7 assentos. 2 na parte esquerda, 3 no centro e 2 na parte direita.Tento sempre sentar nos assentos do centro, que beiram o corredor, porque a probabilidade de um infeliz sentar exatamente na cadeira do meio, preso, sem liberdade pra nada, é menor. Sendo assim poderia esticar meus pés tanto pro corredor, quando há espaço vago na cadeira central. Isso quando o avião não parece um ônibus da gaviões da fiel.
E indo ao Brasil hoje, final de férias escolares, imagina se tinha espaço pra uma mosca gringa tentar a sorte ilegalmente no país do tio Lula? Lotadíssimo e eu poderia jurar que tinha gente na área das malas e dormindo nos banheiros. Mas até aí tudo bem. O duro é quando senta um bicho estranho ao seu lado. Sabe aqueles meninos gordinhos, cheio de espinhas, óculos fundo de garrafa e que aposto que quando ri sai um ranhentinho e ele puxa de volta pra napa e ainda faz um ahhhhh (como em propaganda da pasta de dente Kolynos). Ele provavelmente voltava de férias na Disney. Primeira vez de EUA. Envolto na tecnologia que esse país nos proporciona a preço mais em conta.
Tive a sorte de sentar ao lado de uma pessoa, que passou 10 horas, inquieto, mexendo no novo ipod, fuçando no novo relógio, esbarrando seu braço em mim, girando o fone de ouvido nos dedos, debruçando o cabeção pra ver o filme que eu estava vendo no laptop, ficar com cara de criança pilantra de “fiz cocô” quando viu que eu estava vendo uma cena forte de Jogos Mortais IV, espichando o pescoço pra ver o filme que um cara via no banco da frente... Eu já sou inquieto num avião... É impressionante como é horrível o espaço e minhas costas vão pro limbo, preciso sempre levantar e dar uma volta, pra ver que ainda consigo andar, apesar das dores nas pernas, nas costas, nos ombros, no cabelo. Tudo dói. Mas viajar ao lado de um ranhentinho (que deve ter espirrado umas 45 vezes e, cada vez que espirrava ria com seu amigo nerd, me lembrando Beavis e Butt-Head). Vou dizer que não é fácil. O moleque foi incontrolável e sabe a bebida dele? Café! A viagem inteira tomando café. Dá-lhe energia. As mãos batucando enquanto ouvia o ipod. As vezes as mãos rodopiavam no ar, como se fosse um baterista de uma banda de ranhentos famosa. 10 horas que percebi que minha paciência tá num nível bom, porque consegui me controlar e não agredir ninguém. Bom, mas chegamos no Brasil. O ranhentinho deve ter ido pra casa dele, ligado o computador, hackeado algum orkut de amigo, procurado comandinhos na internet pra ludibriar os amigos nos desafios no video game e por aí vai.
Na chegada, ele comenta com o amigo: - nossa, amanhã tem aula, que saco, mas vou passar o dia jogando videogame e falar pra minha mãe que não descansei da viagem...
E os dois dão risadas e vejo um ranhentinho indo e voltando da napa. Deus salve os ranhentos!
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
EUA 10 x 0 Alê Torres
Responda rápido:
Se você precisa fazer um pagamento no dia 3 e esse dia cai num domingo. O que você faz:
a) Espera até o dia 4, o primeiro dia útil após o domingo pra efetuar o pagamento.
b) Paga na sexta, 2 dias adiantado.
c) não paga nunca.
d) nenhuma das anteriores.
Se você respondeu A, porque é acostumado com a forma de pagamento no Brasil, a resposta está completamente errada. Pois é... e eu descobri isso hoje. Pagando minha moradia e com uma multinha, por atraso, salgada de 10% do valor total do aluguel. A próxima vez vou na resposta C e saio correndo desse país.
E o placar segue humilhante: EUA 10 x 0 Alê Torres.
Se você precisa fazer um pagamento no dia 3 e esse dia cai num domingo. O que você faz:
a) Espera até o dia 4, o primeiro dia útil após o domingo pra efetuar o pagamento.
b) Paga na sexta, 2 dias adiantado.
c) não paga nunca.
d) nenhuma das anteriores.
Se você respondeu A, porque é acostumado com a forma de pagamento no Brasil, a resposta está completamente errada. Pois é... e eu descobri isso hoje. Pagando minha moradia e com uma multinha, por atraso, salgada de 10% do valor total do aluguel. A próxima vez vou na resposta C e saio correndo desse país.
E o placar segue humilhante: EUA 10 x 0 Alê Torres.
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